A mídia está cada vez mais fragmentada e o desafio é criar ações que atinjam o consumidor durante todo o dia, seja em casa pela manhã (jornal impresso), a caminho do trabalho (rádio e mídia exterior), durante o trabalho (internet), à noite com a família (televisão) e nos momentos de lazer (revistas, cinema, celular etc.).
Com a revolução do marketing digital, os consumidores passaram a ter a capacidade de procurar informações que verdadeiramente lhes interessam, de modo a controlar e dirigir a demanda por mercadorias e serviços.
Dessa forma, é imperiosa uma boa comunicação por parte dos fornecedores dessas mercadorias e serviços, para que consigam atrair e direcionar os consumidores para aquisição dos mesmos. A publicidade na Internet é a menos intrusiva, eis que oferece ferramentas para controle da exposição dos anúncios, para bloquear mensagens não solicitadas e permite uma segmentação e contextualização mais precisa do que os outros meios.
Em função dessa revolução que a tecnologia fez na comunicação, a tendência é que o consumidor seja atingido em subgrupos, definidos por métodos de estratificação demográfica e geográfica mais precisos, através da televisão a cabo, serviços online, mala-direta, personalização das mensagens para um único indivíduo, além de patrocínio de diversões e informações online desvinculadas da compra imediata de um produto ou serviço.
Com isso, acredita-se numa melhor relação entre produtores e consumidores, em termos de uma maior compreensão mútua, baseada em relacionamentos de longo prazo. E, nessa relação cada vez mais profissional, posiciona-se decisivamente o website dos fornecedores de produtos e/ou serviços. Todavia, o desenvolvimento de sites corporativos não é tarefa fácil, ao contrário, cada vez mais se constitui em atividade privativa de técnicos e profissionais especializados, com conhecimentos avançados das novas tecnologias e da comunicação.